No final do último ano, o Brasil tinha 2.280 aeronaves, um acréscimo de 86 unidades diante de 2018. Esse crescimento vem sido observado desde 2018, quando houve o registro do aumento
de 3,7%.

Os estados onde se encontram a maioria das aeronaves são: Mato Grosso, Rio Grande do Sul e São Paulo.

O relatório também aponto que, no ano de 2019, houve um aumento no número de empresas do ramo aeroagrícola, passando de 253 em 2018, para 267 em 2019. As mesmas são operadoras de Serviço Aéreo Especializado (SAE), que são responsáveis pelo serviço fornecido a produtores rurais, controlando assim, 62,6% da frota.

A frota brasileira de aeronaves agrícolas obteve um aumento de 4% em relação ao ano de 2019, segundo o SINDAG. Com isso, o Brasil se mantem no segundo lugar de maior frota aeroagrícola no mundo.

De acordo com o SINDAG, o modelo representa 18,5% da frota brasileira registrando, com isso, um aumento de 47% em 4 anos em unidades no Brasil.

Quando observados os operadores privados, agricultores ou coorporativas que possuem suas próprias aeronaves, totalizaram 650 unidades no fim do ano de 2019, 11% a mais que no ano anterior, controlando assim, 36,2% da frota.

A Embraer controla 56,7% do mercado brasileiro, no entanto, a norte americana AIR Tractor vem conquistando cada vez mais espaço no país, com aviões turboélice com a participação de 16,53%.